sábado, 22 de novembro de 2014

Guiar Alimentar, uma cartilha feijão com arroz




Já é sabido que a obesidade como doença crônica é fator de instalação de doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2, apneia do sono, alguns tipos de cancro, osteoartrite e depressão. Essas doenças que tem que são de certa forma ligadas a obesidade respondem por 2/3 das mortes no mundo. Levando em consideração de analise todos esses fatores e com base nos últimos levantamento realizados pelo Ministério da Saúde que demonstrou que mais da metade dos adultos brasileiros tem sobrepeso e pelo menos 17% da população está obesa, o governo brasileiro através do Ministério da Saúde (MS) e Ministério do Esporte vem tomando uma série de medidas com vistas a contornar essa situação, que também gera anualmente apenas no Brasil, um prejuízo equivalente a 2,4% do PIB nacional, segundo o Instituto Global McKinsey. 
          Retomando o contexto das últimas postagens em que se exibiu uma nova visão do governo brasileiro e do Ministério da Saúde (MS) com relação a obesidade, devido a mudança de hábitos da população e do aumento da renda, no concernente a alimentação o MS tem diretrizes alimentares que trabalham em duas frente, combater a desnutrição e o excesso de peso, essas diretrizes visam guiar os profissionais da área da saúde que estão em contato direto com a população, estabelecer campanhas de conscientização e programas de combate  à fome, e apoiar a prática de atividade física, são exemplos notáveis as cidades em que houve um “buum” de novas academias em parques, e espaços para a prática de exercícios, o setor público passou a notar que fornece meios e lugares para a pratica da atividade física, por exemplo as chamadas academias ao ar livre, que se tornaram epidêmicas e hoje já somam oito mil espalhadas por todo o território nacional, que tem seus pós e contra mais servem como complemento as atividades físicas.
        As principais doenças que atualmente acometem os brasileiros deixaram de ser agudas e passaram a ser crônicas, através de pesquisas realizadas pelo próprio Ministério da Saúde, recentemente se verificou um aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O fato mais grave apurado e sinaliza um perigo eminente é que o excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras, esses são dados que exigiram um combate mais feroz por parte da atenção básica.
           Fazendo parte desse enfrentamento foi publicado recentemente no mês de novembro de 2014 o Guia Alimentar para a População Brasileira, revisado e melhorado a uma publicação anterior de 2006. Onde estão expressas novas recomendações.
            Uma passagem presente no Guia Alimentar para a População Brasileira sintetiza muito bem o papel que o guia pode vir a ter:
         “Para o enfrentamento desse cenário [atual], é emergente a necessidade da ampliação de ações Inter setoriais que repercutam positivamente sobre os diversos determinantes da saúde e nutrição. Nesse contexto, o setor de saúde tem importante papel na promoção da alimentação adequada e saudável, compromisso expresso na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e na Política Nacional de Promoção da Saúde. A promoção da alimentação adequada e saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) deve fundamentar-se nas dimensões de incentivo, apoio e proteção da saúde e deve combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, na criação de ambientes saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde”


            Esse guia passa a ser essencial a quem trabalha com atenção básica (profissionais de saúde como médicos, enfermeiros, agentes de saúde), e tem a função de informar de maneira simplificada a origem, formas de uso, entre outras informações importantes sobre alimentos importantes e naturais.
            ORIENTAÇÃO - O guia orienta as pessoas a darem preferência por alimentos in natura ou minimamente processados. Há informações desde como selecionar os alimentos e transformá-los em refeições saudáveis e saborosas – resgatando os hábitos tradicionais da culinária brasileira – até informações sobre o ambiente ideal para desfrutar a alimentação, evitando assistir à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais durante as refeições


            As orientações presentes no guia podem ser sintetizadas em Dez passos para uma Alimentação Adequada e Saudável. São eles:
·         Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação
  • ·         Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias
  • ·         Limitar o consumo de alimentos processados
  • ·         Evitar o consumo de alimentos ultra processados
  • ·         Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia 
  • ·         Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados
  • ·         Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
  • ·         Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
  • ·         Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora
  • ·         Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.


            O guia pode ser encontrado em:

                                                   
                                                        Entenda o novo guia:




           
           Fontes:

              http://www.esportes.mg.gov.br/images/stories/institucional/praticas_academia_ar_livre.pdf <acessado em 17 de novembro de 2014>;




8 comentários:

  1. Sem dúvidas, o novo guiar alimentar trouxe consigo uma forma inovadora e prática de guiar as famílias brasileiras na escolha de uma alimentação adequada e balanceada sem destacar os aspectos da pirâmide alimentar antiga que ascendia dos carboidratos complexos (energéticos); frutas e verduras (reguladores); leite, leguminosas, carnes e feijão e ovos (construtores); óleos e gorduras, doces e açucares (extra energéticos).
    Tal como retratado no video, há a divisão de 04 (quatro) grandes grupos alimentares: Os alimentos in natura ou minimamente processados - alimentos encontrados geralmente na feira ou não sofreram grandes modificações; Os ingredientes culinários que consistem em alimentos úteis para deixar a comida mais saborosa ou preparar a mesma, como óleos, sal, açúcar. Os alimentos processados passaram por métodos que alteram de modo desfavorável a composição nutricional dos alimentos dos quais derivam. Os alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados, afetando negativamente a cultura, a vida social e o meio ambiente.
    Outra fator relevante, é que o guia sugere condições para uma alimentação adequada, como comer acompanhado, em ambiente adequada para refeição, fora do computador, ou celular... e que os alimentos seja provenientes da agricultura familiar colaborando com a cultura e economia local.
    Podemos observar que o guia deseja adentrar as famílias brasileiras propiciando uma valorização da cultura local e desapegando dos alimentos industrializados ricos em sódio, açúcares refinados, glúten, gorduras trans, gorduras polinsaturadas e muitas outras substâncias que estão amplamente relacionadas à doenças cardiovasculares e sobretudo à obesidade.
    A atenção básica como porta de acesso à saúde e como elo mais próximo com o indivíduo será de extrema importância na conscientização e acompanhamento das famílias esclarecendo os principais pontos do novo guia alimentar, colaborando com a promoção da saúde e prevenção de doenças.

    FONTE:
    Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.

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  2. Diretriz estratégica da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) (Brasil,
    2003), a Promoção da Alimentação Saudável (PAS) fundamenta-se no Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e na Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), iniciando, como prática, com o incentivo ao aleitamento materno e inserindo-se no contexto de modos de vida saudáveis. Pressupõe a socialização do conhecimento sobre alimentação e sobre a prevenção dos problemas nutricionais, como a desnutrição – incluindo carências de micronutrientes – até a obesidade e demais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Tem como enfoque prioritário o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais que valorizem a produção e o consumo de alimentos locais de baixo custo e elevado valor nutritivo, desde os primeiros anos de vida, passando pela idade adulta até a terceira idade.
    O guia define as diretrizes alimentares para orientar escolhas mais saudáveis de alimento pela população brasileira a partir de 2 anos de idade. A abordagem multifocal trabalhada no Guia favorece a definição de prioridades e a construção de uma agenda local que potencialize esta atividades, incentivando a integração entre as diversas áreas de atuação da saúde, o compromisso dos gestores e a mobilização da sociedade em torno do mesmo objetivo, o de promover saúde e práticas alimentares saudáveis.
    Esta medida de promoção de saúde, encabeçada pelo Ministério da Saúde, visa barrar o crescimento dos costumes capitalistas de alimentação rápida, não saudável e rica em lipídios e carboidratos, o que tem caracterizado o crescimento de pessoas obesas no país, e portanto, alterado o funcionamento da atenção básica nos últimos anos, tendo em vista o crescimento de um segmento diferenciado e que requer atenção das autoridades em saúde.
    É necessário investir em promoção de saúde nutricional, que parte da conscientização acerca das demandas de macro e micronutrientes fundamentais e insubstituíveis, presentes de forma equilibrada em uma alimentação balanceada, rica em frutas e legumes, além de porções controladas de carboidratos, proteínas e lipídeos.
    A II CNSAN apontou que "tanto a desnutrição como a obesidade são expressões de insegurança alimentar e que as agendas de combate à pobreza e à fome e promoção da alimentação saudável devem ser articuladas e implementadas em conjunto". O reconhecimento da necessidade de trabalhar concomitantemente essas duas perspectivas fundamenta-se no fato de as mesmas não serem excludentes, considerando ainda que, cada vez mais, esses problemas atingem mais famílias, e portanto, são temas urgentes de nossa sociedade.

    FONTE:
    http://nutricao.saude.gov.br/docs/geral/doc_tecnico_pas_nivel_local.pdf
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732005000500011

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  3. O excesso de peso tem como determinantes proximais o padrão alimentar e o dispêndio energético. O padrão alimentar atual identificado por pesquisas nacionais evidenciam o fenômeno da transição nutricional na população brasileira, que se caracteriza pelo elevado percentual de consumo de alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas, trans e sal e pelo baixo consumo de carboidratos complexos e fibras. A Atenção Básica, além de acolher e tratar o indivíduo com excesso de peso, deve ser a ordenadora do cuidado e centro de comunicação entre os demais pontos da Rede de Atenção, garantindo o cuidado integral. Para uma eficiente captação e acolhimento dessa demanda, os profissionais de Saúde devem estar capacitados e sensibilizados para essa temática, entendendo que o excesso de peso é um agravo à saúde, com grande influência no desenvolvimento de outras doenças crônicas e que a reversão desse quadro pode e deve ser, na maioria das situações, realizada na Atenção Básica.
    Fonte: Cadernos de Atenção Básica: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica Obesidade. Ministério da Saúde, Brasília/DF, 2014.

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  4. Interessantíssimo o novo guia alimentar. A preocupação crescente com o aumento do número de obesos e notória e merecida dado o grande número de doenças a ela relacionadas, inclusive a depressão, que tanto mata atualmente mostrando o delicado equilíbrio existente entre corpo e mente. Outro ponto o qual merece destaque é que o guia não apenas cita "um meia dúzia" a se consumir, ele aponta caminhos e soluções tocando até no comportamento social. Isso se reflete, por exemplo, no conselho a não se alimentar em lugares os quais não são próprios para isso - como em frente a TV - e aconselha que preferencialmente esteja acompanhado, ou ainda qual faz referência a ter uma maior habilidade culinária. Mas aquele ponto o qual o guia mais se esforça por tentar mudar é a compra dos alimentos. No guia estão várias dica dizendo para buscar locais de compra que possuam variedades de alimentos saudáveis e minimamente processados, são mais saudáveis e mais nutritivos, bem como o aumento no consumo de alimentos integrais. Com dicas simples mas de grande efeito o guia é gostoso e nutritivo, além de ser organicamente e socialmente saudável, quase um arroz com feijão.

    Fonte: Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014

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  5. O Novo Guia Alimentar para a População Brasileira aponta para cuidados necessários para promoção de saúde, principalmente.
    Alerta, por exemplo, quanto ao elevado uso de sódio no Brasil. Dados do IBGE apontam que diariamente se ingere 4,46 gramas de sódio no Brasil, o correspondente a 11,38 gramas de sal. O sal de cozinha é responsável por 71,5% da ingestão de sódio pelo brasileiro. A parcela restante do sódio consumido pela população brasileira, tanto nos domicílios como nas refeições fora do lar, teve origem no nutriente contido nos alimentos industrializados (13,8%), especialmente graças a sua função de conservante, no pão francês (6,0%), nos alimentos in natura (4,7%) e nos alimentos semielaborados (4,1%).
    Também achei interessante apontar como aliadas do combate da obesidade, a nível de atenção básica, as Academias Populares ao Ar Livre. Elas tem a finalidade de democratizar o acesso a prática regular de exercícios físicos, como forma de inclusão social e mudança de hábitos com o intuito de promover saúde e qualidade de vida aos cidadãos. Porém é necessária a manutenção desses aparelhos, para o bom funcionamento, e também a presença de funcionários educadores físicos que instruam as pessoas quanto como realizar corretamente os exercícios.
    Fonte: http://www.sel.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=470
    http://www.abia.org.br/sodio/pressrelease.asp

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  6. O guia alimentar busca orientar a práticas mais saudáveis de alimentação, com um vasto embasamento. Da mesma maneira, temos a preocupação em construir obras voltadas à valorização da atividade física. Com a busca de antigos valores, busca-se reduzir o crescente "engordamento" nacional.

    — Comer sem prestar atenção no alimento pode levar a transtornos e desequilíbrios na alimentação e na saciedade, com excesso na quantidade de calorias ingeridas — diz a nutricionista Aline Moscoso.

    Dividir a concentração da refeição com outros afazeres pode fazer com que a pessoa não mastigue adequadamente. A mastigação correta dos alimentos é essencial para a absorção dos nutrientes pelo organismo e para facilitar a digestão.

    FONTE
    http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2010/11/comer-vendo-televisao-ou-em-frente-ao-computador-pode-prejudicar-mastigacao-3107247.html

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  7. Em um país na qual os índices de obesidade são elevados é muito importante ter um guiar alimentar. Ainda mais porque essa obesidade gera muitas doenças que são bastante nocivas ao organismo, como a hipertensão, diabetes. Os guias alimentares tem como objetivo oferecer recomendações dietéticas por meio de comunicados à população, com o intuito de promover o bem-estar nutricional. As informações são baseadas em uma variedade de dados disponíveis que inclui a relação existente entre a alimentação e a saúde dos indivíduos.
    Em 1995, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) traçaram diretrizes que permitiram a qualquer país desenvolver seu guia alimentar específico. A partir de então, uma variedade de iconografias passaram a ser adotadas como forma de expressão, dentre elas: arco-íris (Canadá), prato de comida (Reino Unido), roda dos alimentos (Austrália e países Europeus) e pagode/ torre oriental (China). No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) optou por utilizar a iconografia de uma pirâmide e elaborou uma série de guias alimentares, específicos para crianças e adultos. A pirâmide alimentar brasileira é uma adaptação da pirâmide norte-americana.
    O novo guia alimentar é bastante inovador já que as orientações foram elaboradas com base nos dados da pesquisa nacional sobre o consumo alimentar da população brasileira.
    Ou seja, foi analisado os hábitos dos brasileiros e todas as recomendações foram baseadas nos padrões de alimentação saudável já praticados por uma parcela substancial da população, aquela que baseia sua alimentação em alimentos e preparações culinárias. Além disso no guia estão várias dica dizendo para buscar locais de compra que possuam variedades de alimentos saudáveis e minimamente processados, afim de diminuir uns dos maiores problemas na atenção básica.

    http://www.nestle.com.br/operacaobiquini/post/2011/05/04/Os-Guias-Alimentares-a-chave-para-uma-alimentacao-equilibrada.aspx

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  8. O Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira. A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes). O lançamento ocorreu durante a reunião do Conselho Nacional de Saúde, em Brasília. A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária. Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%. Redigido em linguagem acessível, o Guia Alimentar se dirige às famílias diretamente e, também, a profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e outros trabalhadores cujo ofício envolve a promoção da saúde da população. A versão impressa do documento, com 151 páginas ilustradas, será distribuída às unidades de saúde de todo o país, e a versão digital estará disponível no portal do Ministério da Saúde. O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (‘sopas de pacote’, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas). Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

    http://www.blog.saude.gov.br/index.php/570-destaques/34678-ministerio-da-saude-lanca-guia-alimentar-para-a-populacao-brasileira

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